Só no Brasil o setor privado, por meio de suas associações ou confederações, indica julgadores para o processo de revisão administrativa, e ainda com a vantagem em caso de empate na votação.

"O privilégio concedido às confederações empresariais expõe também outras contradições: Quem são, de fato, os contribuintes? As pessoas físicas que pagam impostos diretamente ou indiretamente, ou as empresas que fornecem esses bens e intermedeiam…

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Tributar os super-ricos para um país melhor

Essa concentração de renda e riqueza precisa ser freada, tanto por ser injusta, quanto por ser economicamente disfuncional. É preciso tributar os super-ricos para diminuir essa concentração, combater a desigualdade e alavancar a economia e o crescimento com inclusão. Essa situação intolerável não é fruto do acaso ou de influência divina. As políticas econômicas favorecem os mais ricos e não revertem a situação desigual de renda, classe, raça e gênero que já assolava o país há muito tempo e agravou na pandemia.

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A realidade bate à porta em 2022: ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais pobres

Entramos no terceiro ano de pandemia do novo coronavírus sem que a crise sanitária e econômica, sem precedentes, tenha terminado. Desde o início da pandemia, a cada 26 horas surge um novo bilionário, enquanto mais de 160 milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza. Estima-se que 17 milhões de pessoas morreram de Covid-19. São informações divulgadas no relatório da Oxfam, “A Desigualdade Mata”, divulgado no dia 16 de janeiro[1], onde se constata que os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres: “os 10 homens mais ricos do mundo dobraram suas fortunas na pandemia enquanto a renda de 99% da humanidade cai”.

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